quinta-feira, 22 de maio de 2008

Hervé Vilard - 1967


II FIC - 1967

Além da informação de que havia ficado muito conhecido com o sucesso da música Capri C'est Fini, pouco se encontra sobre o cantor/compositor Hervé Vilard, em sua passagem pelo Brasil durante o II Festival Internacional da Canção Popular.
Representando Mônaco, a canção L'avion de Nulle Part agradou ao público mas não levou o Galo de Ouro que acabou indo para Per Una Donna.


sábado, 10 de maio de 2008

Fabio - Encouraçado - V FIC













Encouraçado, composição de Sueli Costa e Tite de Lemos.


Fábio, vibrou com o seu terceiro lugar e com o Prêmio de Melhor Intérprete. Ele considerava o Festival como uma etapa muito importante para o artista, tanto financeira quanto artísticamente. por isso se dedicou ao máximo e conseguiu ser compreendido pelo público e pelo júri.
Ele viu o Festival como um desafio para se impor dentro dessa nova perspectiva de sua carreira.
No livro "Até parece que foi sonho", Fábio relata que a música foi ensaiada diariamente com Tim Maia, que o instruiu em relação à pronúncia, respiração e postagem da voz.


quarta-feira, 7 de maio de 2008

O Terço

Com a formação Sérgio Hinds, Jorge Amidem e Vinicius Cantuária, o grupo O Têrço apresentou Tributo ao
Sorriso, autoria de Hinds e Amidem e ficou com a 9ª colocação no V FIC.
Em 1971, no VI FIC, participou com a música O Visitante de Jorge Amidem e Cesar Mercês, e mais uma vez ficou entre as vencedoras, classificada em 7º lugar.



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O Terço - Tributo ao Sorriso





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O Terço - O Visitante

sábado, 3 de maio de 2008

E o grande show foi Simonal... IV FIC - 1969



O que 35 mil espectadores exigiam aconteceu na noite de encerramento do IV FIC: Wilson Simonal, o presidente do júri, fez o seu tão esperado show. Dominando a platéia e fascinand os convidados estrangeiros (Henri Mancini chegou a subir na cadeira para aplaudi-lo), Simonal ficou 15 minutos em cena, reprisando o seu repertório com uma mistura de Bossa e Pilantragem no momento mais quente e emocionante do Festival.
"Eu já sabia mais ou menos que o público estava do meu lado mas, a gente nunca
sabe qual vai ser a reação, porque talvez o Festival fosse mais importante do
que a minha presença lá. Ma eles entendem minha linguagem. Essa turma me
conhece de outros carnavais.
Uma palavra e eles já entendem tudo.”
Deitado no seu quarto no Hotel Glória, Simonal estava cansado, depois de se transformar no dono da noite.
Revista Fatos e Fotos Número 455 - 23 de outubro de 1969

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Wilson Simonal - Meu limão, Meu limoeiro